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Foto: Milene Comelli

SOBRE MIM

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Sou enteada, madrasta e mãe. Como Educadora Parental e Especialista em Inteligência Emocional, me dedico também a escrever livros e e-books que possam ajudar famílias a viverem com mais serenidade e harmonia, mesmo após o divórcio e mesmo sem conviver todos os dias com suas crianças

MEU PRIMEIRO LIVRO

Madrasta também educa?

Dicas Práticas de uma Educadora Parental em Disciplina Positiva

Editora Much

Eu não cresci sonhando em ser madrasta, mas me apaixonei por uma pessoa que já tinha sido casada e já tinha filhos. E agora? Virei bruxa? Vou alimentar crianças com maçãs envenenadas ou deixá-las soltas à própria sorte numa floresta sem comida e sem caminho de volta?

 Ser madrasta aconteceu na minha vida e quando percebi que precisava reinventar a narrativa dos estereótipos de bruxa, me vi solitária e perdida. Qual meu papel? Se eu pedir para o meu enteado lavar a louça estarei me transformando na madrasta escravocrata da Cinderela? Como lidar com isso tudo?

Nesse caminho complicado (e cheio de preconceitos) encontrei a Disciplina Positiva - uma filosofia de educação que me trouxe uma oportunidade de educar filhos que não saíram da minha barriga com respeito, gentileza e afeto. 

 E depois de uma caminhada de experiências e estudos divido com você neste livro o que mais funcionou aqui em casa com meus enteados. Espero que seja benéfico para você, querida madrasta, e que você consiga encontrar acolhimento para construir seus laços, respeitando a si mesma e a todos ao seu redor no seu processo. 

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Onde você encontra o livro

Na Amazon

No site da editora

Livro: Maternidades no plural: Retratos de diferentes formas de maternar

Editora Much

Cada mãe tem uma história, e Maternidades no plural busca compartilhá-las: com relatos de seis mulheres diferentes, esta coletânea funciona não só como um caleidoscópio, mas também como uma celebração das diversas — e igualmente válidas — formas de maternar.

 

Não existe jeito certo de ser mãe: maternar é um amplo leque de possibilidades. Annie Baracat, por exemplo, enfrentou resistência até de amigos quando adotou uma criança e se tornou mãe solo por opção. Já Ligia Moreiras nunca sonhou em ser mãe, mas aprendeu a percorrer o caminho da maternidade sozinha e hoje ajuda outras mulheres a fazerem o mesmo.

 

Junto com seu primeiro filho, Deh Bastos nasceu como mãe e renasceu como mulher preta. Glaucia Batista não imaginava que teria que se adaptar à maternidade atípica, mas passou por esse processo duas vezes. Depois de abandonar o projeto hollywoodiano de família heteronormativa, Marcela Tiboni pôde vivenciar a dupla maternidade. Mariana Camardelli, por sua vez, aprendeu na prática que é possível maternar (e amar) filhos que não são seus. Aqui estão algumas das muitas maneiras possíveis de cuidar e de ser mãe em um mundo cada vez mais diverso e aberto às diferenças.

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Eu não cresci sonhando em ser madrasta, mas me apaixonei por uma pessoa que já tinha sido casada e com filhos. E agora? Virei bruxa? Vou alimentar crianças com maçãs envenenadas? Deixá-las soltas à própria sorte numa floresta sem comida e caminho de volta?

Ser madrasta aconteceu na minha vida e quando percebi que precisava reinventar a narrativa dos estereótipos de bruxa, me vi solitária e perdida. Qual meu papel? Se eu pedir para o meu enteado lavar a louça estarei me transformando na madrasta escravocrata da Cinderela? Como lidar com isso tudo?

Nesse caminho complicado (e cheio de preconceitos) encontrei a Disciplina Positiva - uma filosofia de educação que me trouxe uma oportunidade de educar filhos que não saíram da minha barriga com respeito, gentileza e afeto. 

E depois de uma caminhada de experiências e estudos, divido com você neste livro o que mais funcionou aqui em casa com meus enteados. Espero que seja benéfico para você, querida madrasta, e que você consiga encontrar acolhimento para construir seus laços, respeitando a si mesma e a todos ao seu redor no seu processo.

Paternidade após a separação

Editora Much

A estimativa é de que 1 em cada três casamentos terminam em divórcio. Cresce o número de casamentos com filhos que terminam em separação.

 

Como lidar com uma paternidade atravessada por esse fim? Como cuidar de seus filhos com consciência, mesmo depois de um término? A paternidade não é um opcional, é uma responsabilidade.

 

Temas como alimentação, uso de telas, consumismo, horários e permissividade na educação são fundamentais nas famílias brasileiras.

 

Neste livro, Mari Camardelli, criadora da primeira e maior comunidade de madrastas no Brasil, reflete sobre a culpa paterna, a tensão que se instala pela distância da rotina dos filhos e sobre saídas possíveis para uma educação para a autonomia - mesmo sem conviver todos os dias. 

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Ajudando novas famílias a criarem
filhos com amor, respeito e limites,
mesmo sem conviver todos os dias.

Estabelecer rotinas, cuidar da alimentação, do uso de telas e das atividades do seu filho ficou mais difícil depois que você se separou?

Manter as regras com menos convivência diária parece um desafio sem fim?

Criar filhos que dividem seu tempo entre duas casas não é uma tarefa impossível, e este conteúdo pode ajudar você nesta missão.

Um conteúdo inédito escrito a partir de relatos de atendimentos e de problemas vividos na rotina de famílias em suas casas.

Educar seu filho não precisa ser uma tarefa impossível após divórcio.

É possível criar um ambiente de harmonia, alegria e de combinados que são cumpridos por todos, inclusive crianças e adolescentes.

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