
Uma comunidade para acolher mulheres que
se tornaram madrastas
Foto: Milene Comelli
SOBRE NÓS
Somos Madrastas
Somos Madrastas é uma comunidade para acolher mulheres que se tornaram madrastas. Esta jornada pode trazer bastante solidão e sentimentos confusos.
Somos Madrastas é um projeto que busca encontrar um lugar de afeto e de amor para você que não sabe direito como lidar com este novo papel na sua vida. Maternar uma criança que não nasceu da sua barriga pode ser assustador, mas você não está sozinha. Vamos caminhar juntas?
Por relações mais leves, pacíficas e saudáveis emocionalmente para nós e para as nossas famílias.
Nós mudamos a definição de madrasta no dicionário do Google!
MADRASTA
antes: designação figurada da palavra como "aquilo de que provêm vexames e dissabores em vez de proteção e carinho"
agora: definição neutra, sem carregar estereótipos: "mulher em relação aos filhos anteriores da pessoa com quem passa a constituir sociedade conjugal"
Veja a reportagem completa da Malu Gaspar no Jornal O Globo, aqui
Aproveite para fazer parte do Abaixo-assinado e mudar a definição de madrasta nos dicionários: Oxford e Michaelis.
A mudança foi comemorada por toda a mídia: Revista TPM - Midia Ninja - TV Paranaíba - Voz da Diversidade - Gabi Küster - Renato Terra
Por quê madrastas
são associadas à maldade?
Palestra do TEDxFloripa

Que haja transformação
e que comece comigo.
Palestra do TEDxPajuçara




Foto: Milene Comelli
SOBRE MIM
Olá, eu sou a Mari
Sou enteada, madrasta de dois e mãe de dois.
Na minha casa tem filho de 18 anos e tem bebê de 1 ano. Todo dia é uma festa — e também um grande desafio.
Sou Educadora Parental, Especialista em Inteligência Emocional e autora de dois livros sobre o tema da madrastidade. Sou palestrante TEDx e consultora de centenas de mulheres que buscam apoio e aconselhamento para lidar com os temas de parentalidade pós recasamento.
Comecei o Somos Madrastas para criar um espaço de acolhimento para mulheres que se tornaram madrastas. Com isso, pretendo criar ambientes mais saudáveis para as crianças e famílias. Precisamos de novas narrativas sobre um papel cheio de preconceitos e estereótipos como o da madrasta. É preciso mudar a forma que contamos as histórias para mudar nossa sociedade.
